Pastel ainda está em busca de sua vó por uma informação importante que ela tem.Pastel está enfrentando certos problemas ao procurar pela informação.
Essa é a continuação da saga dos diários da pastel.
Espero que goste!
Já fazem alguns dias que eu cheguei aqui, nesta prisão imunda, onde ratos ficam andando por ai, e tudo isso é culpa de um Osamoda.
Eu não entendo esses Osamodas, só por eu estar usando Gobbals como almofadas no lugar dos Tofus, e tenho que admitir é prefirivel um Tofu, um Osamoda chamou os guardas de Amakna.
Eu não sabia o que poderia acontecer então ameacei o Osamoda como uma maneira fácil de conseguir escapar, mas acabou que o Osamoda se sentiu agredido, então chamou por socorro.
E agora aqui estou eu, presa, com muitos ratos ao meu redor, tendo que esperar até que não seja mais vista como uma bandida.
Vejo que tenho que fazer minha própria almofada.
De qualquer maneira, um tempo depois caiu um homem do céu dentro da minha cela, ele parecia morto, então peguei um dos ratos e joguei nele.
E então o garoto não teve nenhuma reação.
Por isso eu peguei uma panela que tinha ali e joguei na direção dele, só que o único problema é que isso quase matou ele, mas ao menos fez ele acordar.
Eu disse que a panela caiu pelo mesmo lugar que ele veio, e ele encarou numa boa.
Para passar o tempo começamos a conversar, descobri que ele era um Cra, de modo resumido um arqueiro, e que seu nome era Serverus, também descobri que ele era mais inexperiente do que eu.
Me aproveitei da situação e fingi saber tudo sobre o mundo.
Mas aquele garoto me contou o motivo de estar ali, e desde então eu desisti de ser superior.
Ele disse que tinha invadido a gruta no cemitério e acabou espancando um Sram pensando que era um fantasma, e assim parou aqui.
Eu perguntei se ele podia me levar para lá depois que sairmos, ele disse que levaria.
Talvez lá eu encontre a minha vó, e também fiquei interessada nesse túmulo.
Assim saímos, e agora estamos a caminho do cemitério.
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