sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

Pãezinhos Divinos.

Aposto que a maioria das pessoas aqui come, comeu, comerá pão de queijo em sua vida, esta coisa divina e macia.
As vezes como uma pedra, mas ainda assim falarei macia.
Quando você come eles, algo chamado infância, a alegria que você tinha, é como nossa comida especial.


Agora olhe, você não comeria essa fofura? Eu sei que iria. E você ainda iria sorrir depois de ter matado esta vida fofa e deliciosa, suculenta e preciosa, amarelada e queijada.

Voltando ao assunto original, o pão de queijo. Quem nunca comeu? Quem não acha que é um ratatouille di nóis? (-q)
Todos que comem ele lembram da infância feliz e queijada que tiveram que foi feliz e animada e contagiosa, onde tacavam tijolos nos outros ou jogavam coisas na rua para ser atropelada pelos caminhões. (-q)

De qualquer modo, vamos falar sobre a história do Pão Divino, porque afinal, MôLands é tudo, menos cultura, mas ainda assim ajuda a você saber coisas inúteis. <3

Essa criatura divina vem de Minas Gerais e Goiás, dizem que a origem nenhum nequinho sabe, mas estimula-se que já existe desde séculos XXX em Minas Gerais (XVIII) , mas começou a se propagar como o vírus UA lá pelo ano de 1950. Isso é tudo que minhas fontes não confiáveis tem a oferecer. (wiki<3)
Ele também é conhecido em outros países, a Colômbia tem o pandebono, no Paraguai tem o Missiones, entre muitos outros locais.

Mas afinal, se Ratatouille é uma comida que lembra infância nos outros locais, no nosso caso é o pão de queijo. (-q)
Sua textura, seu sabor e seu sabor.
Fiz até uma poesia:

"Ó pão divino,
Que iluminas teu filho,
Melhor que alpino e
Milho;

Filho de Artemys,
Filho de Thor,
Ó pão de Ermys e
bebida de Trofobor;

Sua textura explosiva,
seu sabor genial,
queijo opreensiva,
com amor desigual;

A cada dois eu vejo,
um pão de queijo,
no sue beijo,
queijacional."

Epic não? Sim isso é a cultura do pão de queijo e de vosso senhor, mestre queijo. Preguem a palavra.

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